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A mãe de todas as diabas.Diana Vreeland
Estou a algum tempo sem criar um post,então resolvi
falar um pouco de Diana Vreeland, com certeza a mais importante editora
de moda da história, simplesmente porque ela inventou esta profissão.
Reza a lenda, que Carmen Snow a viu dançando no Roof de NY com seu
marido, o banqueiro Thomas Vreeland, com um vestido Chanel e teve a
intuição que aquela mulher de sociedade, cheia de estilo, poderia ser
uma ótima colaboradora para a Bazaar.
Carmen Snow e Diana Vreeland discutindo layouts da HB (Walters Sanders/Time&Life)
E estava 1000% certa. Em 1936 ela começou a escrever a coluna Why Don’t You…? (Por que você não…?) onde ela dava dicas absurdas como: Porque você não lava seus cabelos claros do seu filho com o campanhe que sobrou de ontem a noite¿ Ou Porque você não usa 3 diamantes presos no cabelo como a Duquesa de Windsor?
Aliás, se na Bazaar ela teve seu talento reconhecido, por onde ficou por 25 anos, foi na Vogue que ela se transformou num ícone fashion. Tudo começou em 1962, quando o empresário Sam Newhouse comprou a editora Condé Nast e deu a Vogue de presente para a mulher, que exigiu a contratação de Diana para o cargo de diretora.
Ganhava um salário altíssimo, tinha um motorista para busca-la todos os dias e um crédito ilimitado para comprar as roupas que quisesse. Era realmente era uma mulher de estilo. Feia que só ela –dizem que passou mal bocados na infância e adolescência porque sua mãe e irmã judiavam dela por causa da feiúra – resolveu seu complexo quando casou com Thomas, o homem mais lindo que ela conhecera, segundo suas próprias palavras.
O que se espera da figura de uma editora de moda? Antes de mais nada, estilo. Ela criou um só dela. Cabelo preto sempre no mesmo corte, preso atrás das orelhas, batons e esmaltes vermelhíssimos, da mesma cor de seu apartamento e escritório na Vogue, e sempre impecavelmente vestida.
Vermelho era a cor-paixão de Vreeland no seu ape decorado por Billy Baldwin
Segundo, que tenha um faro para o novo e Diana possuía um dom para descobrir talentos e foi responsável pelo sucesso de muitas modelos e dezenas de fotógrafos e estilistas. Twiggy, Marisa Berenson, Verushka e Lauren Hutton foram algumas de suas modelos imortalizadas em seus editoriais. Sabia reconhecer beleza de mulheres consideradas “esquisitas” como Barbra Streisand e Anjelica Huston. Seu círculo de amizade era composto de pessoas como Rudolf Nureyev, Coco Chanel, Jackie Kennedy, Andy Warhol.
D.V. em click de Andy Warhol
Antes de Diabo Veste Prada, Vreeland (dizem) foi a inspiração de uma editora de moda exigente e perfeccionista no filme francês dos anos 60, “Qui êtes-vous Polly Magoo?”. O filme é de Willian Klein, fotógrafo contratado pela Vogue na época.
Vreeland soube tirar partido de seu networking. Em 1971 sua saída da Vogue foi humilhante. Todo mundo já sabia e comentavam por suas costas. O motivo foi que ela estourava o orçamento da revista, já que tinha equipes fotografando pelo mundo todo.
Ela deu a volta por cima no ano seguinte, graças a sua amizade com Jackie O., tornou-se consultora especial do Instituto de Vestuário do Metropolitan Museus de Nova York. De1972 até 1989, criou memoráveis exposições como a “The World of Balenciaga” (1973), “Hollywood Design” (1974), “The Glory of Russian Costume” (1976), e “Vanity Fair” (1977).
Em 1989, chegou ao fim da vida de maneira trágica. Pobre e cega na cama, recebia a visita diária do amigo André Leon Talley (editor-adjunto da Vogue América), que lia e lhe contava as novidades da cidade. Sobre a cegueira, corre a lenda de que teria comentado, sarcasticamente: “Meus olhos se cansaram de ver coisas bonitas.”
Em 1994, cinco anos após a sua morte, Diana Vreeland foi homenageada com uma exposição no mesmo museu Metropolitan em que trabalhou. Em 1996, foi a personagem principal de uma peça de teatro denominada Full Gallop, de Mark Hempton e Mary Louise Wilson, expressão com que ela respondia quando lhe perguntavam como estava – a todo vapor, dizia, mesmo em tempos mais adversos.
As frases impagáveis da mãe de todas as diabas:
“O biquíni foi a invenção mais importante do século 20, depois da bomba atômica”
“Se você não se veste bem todos os dias de sua vida, jamais estará bem vestida no sábado à noite”
“A roupa não leva a lugar nenhum. É a vida que você vive nela que leva”
“A modelo ideal não tem que ser perfeita, nem bela, mas sim impregnar de alma as roupas”
Washington Olivetto.
"O primeiro Valisére a gente nunca esquece"
Fonte:google
Ralph Lauren.
Ralph Lauren
Ralph Lauren
Fonte:google,Oprah.
Romero Brito.
São Francisco |
Obras Publicas Pelo Mundo
Estilo cubista
Romero Britto é conhecido como artista pop brasileiro, radicado em Miami. Suas obras caíram no gosto das celebridades por sua alegria e sua cor, tendo sido alçado para a fama ao realizar a ilustração de uma campanha publicitária para a vodca Absolut. Começou no mundo do "grafite" e hoje é o artista preferido de vários atores e atrizes hollywoodianos. Porém nunca obteve sucesso com a crítica especializada, uma vez que se trata de um artista cujo trabalho é por demais determinado pela indústria cultural, sendo impossível distinguir até que ponto seu trabalho deve ser visto como arte ou como prática de marketing. Britto pinta suas obras com o estilo cubista, representando as formas da natureza por meio de figuras geométricas.
Site:http://www.romerobritto.com.br/Fonte.google
Espartilhos...
Marilyn Monroe |
Sophia Loren |
"Sapatilhas"
Sapatilha mania...
Outra marca a investir nas sapatilhas é a carioca Atelier Ballerina que vende o calçado confeccionado à mão e super confortáveis. Uma curiosidade da marca é que eles confeccionam sob encomenda sapatilhas infantis em modelos iguais os dos adultos. Uma fofura, não?!Você pode ter a sua, pela loja física da Atelier Ballerina ou pelo site da marca.